An ICA delegation is attending the Conference of the Parties at the United Nations Framework Convention on Climate Change (COP27) in Sharm El Sheikh, Egypt from November 6-18, 2022.
The Latest from COP27
ICA’s COP27 Delegation
What is the UNFCCC & COP27?
The United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) is an international response to climate change. It is an agreement between 198 Nation States to outline obligations for how to combat climate change. It was signed at the Earth Summit in Rio de Janeiro in 1992 and came into force in 1994.
Under the UNFCCC process, the United Nations began hosting a yearly UN Climate Change Conference to serve as the formal meeting of the UNFCCC Parties (Nation States) and became known as Conferences of the Parties (COP). The first meeting was held in Berlin in 1995, known as COP1. This year, the COP27 for UNFCCC will be hosted in Sharm El Sheikh, Egypt from November 6-18.
A UNFCCC foi estabelecida antes da afirmação da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (UNDRIP) e, portanto, os defensores dos direitos e da soberania indígenas tiveram que trabalhar arduamente para garantir que a liderança indígena fosse ouvida com relação à criação de soluções climáticas.
Por que investir tempo e energia no COP?
As the only Indigenous-led climate justice organization north of the medicine line, we have a responsibility to stay involved, informed and active in international spaces where global colonial leaders are negotiating plans and actions that directly impact our lives, our rights and our culture. Bottom line, no decisions about us without us.
Historicamente, esses espaços têm tratado os povos indígenas como partes interessadas sem mais direitos do que as organizações não governamentais ambientais (ONGAs), apesar de décadas de desafios legais e declarações da ONU que sustentam o contrário.
Em contrapartida, o setor de petróleo e gás investe milhões para semear dúvidas sobre soluções reais e defender seus interesses corporativos, apesar de serem os principais responsáveis pelas mudanças climáticas.
Nas últimas três décadas, os povos indígenas têm promovido algumas das políticas climáticas mais fortes, com base em nossos direitos, idioma, cultura e identidades, aprofundando uma apreciação coletiva da lei natural e da importância dos sistemas naturais vivos como essenciais para a sobrevivência neste planeta.
Nos últimos seis anos, houve progresso na inclusão dos povos indígenas e de nossos conhecimentos nas políticas climáticas internacionais, mas esse processo ainda está atrasado, enquanto falsas soluções, como compensações de carbono e soluções técnicas de curto prazo, como energia nuclear e captura e armazenamento de carbono, continuam a ser promovidas com impactos prejudiciais para nossas comunidades e nossas vidas.

